Aos 19 anos um grave acidente quase encerrou sua vida, mas deu inicio à sua carreira artística. Melody Gardot foi atropelada por um automóvel quando retornava de bicicleta para sua casa. Resultado: múltiplas-fraturas na região pélvica, cervical e na cabeça.
Para recuperar alguma de suas antigas habilidades cognitivas o seu médico recomendou que fizesse o uso da música como terapia. Foi incapacitada, presa a um leito, que ela compôs e gravou as canções do EP intitulado “Some Lessons: The Bedroom Sessions” que chamou a atenção da rádio local.
Hoje, aos 24 anos, ela continua lutando contra as sequelas do acidente que a obriga a usar constantemente óculos escuros (hipersensibilidade à luz), tampões de ouvidos (hipersensibilidade a ruidos), bengala para se apoiar e um dispositivo preso a sua cintura que estimula a produção de endorfina em seu organismo, tornando suas dores mais suportáveis. O uso de elementos do Jazz, Blues e Folk em suas composições e o seu jeito suave de cantar, nos faz lembrar de outra cantora:
Norah Jones.
Mas as semelhanças entre esses dois talentos param por aí. Ela tem uma rara capacidade de captar humor e emoção no que faz.
“Para ser honesta com você, ficar no palco durante 30, 40, 50 minutos é uma das experiências mais agradáveis que tenho. Porque é durante este tempo que eu realmente não sinto qualquer dor. Acho que é transcendental”, diz ela. [Montgomery Co. News]
Texto retirado do blog Lágrima Psícadélica
Para recuperar alguma de suas antigas habilidades cognitivas o seu médico recomendou que fizesse o uso da música como terapia. Foi incapacitada, presa a um leito, que ela compôs e gravou as canções do EP intitulado “Some Lessons: The Bedroom Sessions” que chamou a atenção da rádio local.
Hoje, aos 24 anos, ela continua lutando contra as sequelas do acidente que a obriga a usar constantemente óculos escuros (hipersensibilidade à luz), tampões de ouvidos (hipersensibilidade a ruidos), bengala para se apoiar e um dispositivo preso a sua cintura que estimula a produção de endorfina em seu organismo, tornando suas dores mais suportáveis. O uso de elementos do Jazz, Blues e Folk em suas composições e o seu jeito suave de cantar, nos faz lembrar de outra cantora:
Norah Jones.
Mas as semelhanças entre esses dois talentos param por aí. Ela tem uma rara capacidade de captar humor e emoção no que faz.
“Para ser honesta com você, ficar no palco durante 30, 40, 50 minutos é uma das experiências mais agradáveis que tenho. Porque é durante este tempo que eu realmente não sinto qualquer dor. Acho que é transcendental”, diz ela. [Montgomery Co. News]
Texto retirado do blog Lágrima Psícadélica